Poderíamos fazer uma tabela genérica dizendo mil defeitos dos concorrentes, afinal, há várias formas de se contar uma mesma história.
No entanto, essa não é a cultura da EreHost. Por aqui, tomamos nossas decisões somente após muito, muito, muito estudo.
Por esse motivo, decidimos transmitir o conhecimento da forma mais transparente possível para que você, caro leitor, consiga decidir por conta própria.
Elaboramos, então, o maior dossiê anti-hospedagem-mequetrefe que o nosso mundo já viu. Denunciamos cada aspecto duvidoso, cada jogada de marketing… até o Ministério Público se orgulharia. Fomos contra o sistema e, com certeza, faremos inimigos em virtude disso. ☠️
Se você está perdido tentando escolher qual a melhor hospedagem para seu site ou se está cansado de comprar gato por lebre, este é o seu guia.
Você NUNCA mais será enganado por preços sedutores, falsas promessas e limites escondidos dentro de termos de compromisso. Vamos lá? 😎
De forma rápida montamos uma tabela com as hospedagens de sites do mercado.
modalidade | estabilidade | riscos | indicado para | custo |
compartilhada tradicional |  | sem redundância e sem garantia de recursos | site institucionais e blog pessoais |  |
vps | | sem redundância com garantia virtual de recursos (que nem sempre é respeitada) | e-commerce e sistemas com até 120 mil pageviews | |
servidor dedicado | | sem redundância com garantia real de recursos | e-commerce e sistemas até 250 mil pageviews | |
cloud dedicado | | com boa redundância e garantia real de recursos | e-commerce e sistemas acima de 320 mil pageviews |
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A melhor modalidade dependerá sempre de que tipo de site você está querendo hospedar. No geral, recomendamos apenas as modalidades “servidor dedicado” e “cloud dedicado”.
Nós da EreHost trabalhamos apenas com Cloud Dedicado.
A verdade é que, para nós, se for para oferecer um serviço instável e precário, preferimos nem estar no ramo.
Para descobrir qual é a modalidade de hospedagem que seu provedor utiliza, basta perguntar no suporte de sua hospedagem se o ambiente é em nuvem e se os recursos são total ou parcialmente dedicados ao seu plano.
Muitas pessoas se deixam levar pela facilidade e baixo custo de se alocar vários sites em um mesmo plano de hospedagem.
Você não deve fazer isso por 3 motivos: segurança, estabilidade e desempenho.
Suponha que você contratou um plano de R$ 59,90 em um host qualquer. O plano permite até 300 sites. Magnífico, não é mesmo? 
Você opta por colocar 20 sites por lá. Tudo são flores nos primeiros dias, mas algo terrível está para acontecer.
Alguns dias se passaram e você se esqueceu de atualizar um plugin em um dos sites por lá.
São 2 da manhã e um cliente liga bravo para você pois o site dele está fora do ar! 
Assim que você abre o site do cliente, aparece uma mensagem de que o site foi hackeado. E agora, José?
Alguns minutos depois, você acessa outro site hospedado no mesmo plano e a mesma mensagem de site hackeado aparece . 
Isso se chama Cross-site Contamination. Todos os seus 20 sites compartilhavam o mesmo plano. Se um deles é comprometido, todos são afetados e os malwares fazem a festa.
O que lhe resta fazer agora é torcer para que nenhum dado tenha sido vazado, afinal, você não vai querer receber uma multa por conta da LGPD.
Em seguida, você terá que restaurar backups, se é que o seu provedor possui algum, atualizar todos os sites e plugins, bem como instalar um Website Firewall profissional em todos eles, o que custará uma nota… mas falaremos sobre isso mais abaixo.
Você deu a sorte de ter backups e, após muitas horas de trabalho na madrugada, tudo está online novamente. 
Na manhã seguinte, um dos seus clientes decide fazer uma campanha no Instagram. O site dele é um daqueles 20 hospedados no mesmo plano.
5.000 pessoas acessam o site e você começa a receber notificações da UptimeRobot de que todos seus sites caíram. 
Você tenta acessar um dos outros sites e está incrivelmente lento, até que recebe a temida mensagem “502 Bad Gateway”.
Desesperado, você corre até o suporte da sua hospedagem que, somente horas depois de ter aberto um ticket, responde-lhe que seu plano recebeu muitos acessos e não havia recursos computacionais para suportar novas requisições.
Seus 20 clientes estão te ligando e mandando mensagem querendo satisfação e a sua única saída é, finalmente, separar cada site em seu próprio plano. 
Agora, caro leitor, você entende o porquê das melhores hospedagens não permitirem sites diferentes em um mesmo plano.
Não é para lhe forçar um novo plano a cada site: é para que você possa dormir sabendo que seus sites estão devidamente alocados. 
Não adianta optar pela melhor modalidade de hospedagem se você alocar diversos sites em um mesmo plano. Seria o mesmo que comprar uma linda mansão no melhor condomínio da cidade, mas colocar 300 pessoas parar morar nela.
Além de contratar uma hospedagem, seu site precisa de alguns itens que você só costuma descobrir depois de assinar o contrato de 2 anos.
Fizemos uma lista com os principais adicionais que seu site, com certeza, precisará e, portanto, devem entrar na conta final de quanto você está pagando para manter seu site.
A maioria das hospedagens diz oferecer suporte 24/7. Você, então, abre um ticket às 0h. Quer dizer que você será respondido às 0h?
Geralmente, as hospedagens, principalmente as de baixo custo, não possuem um tempo médio de resposta aceitável (SLA do suporte). Tanto é que nenhuma faz questão de dizer qual é o tempo médio de resposta. Na verdade, muitas trancam esta informação a sete chaves.
O suporte pode ser 24/7, mas ele vai lhe responder em 20 minutos ou levar horas para lhe atender? A grande chance é que você levará um looongo chá de cadeira. 
Outro ponto muito importante quanto ao suporte: até onde ele está disposto a te ajudar? Se um plugin do seu site tiver um problema, o suporte lhe ajudará ou você terá que contratar um desenvolvedor para resolver? Este é o papel do suporte gerenciado.
Hoje em dia, um desenvolvedor costuma cobrar em torno de R$ 60/hora no mínimo. Portanto, se a sua hospedagem não puder ajudar quando tiver algum problema no seu site, você precisará de várias horas de consultoria.
99% das hospedagens vão suspender seu site se ele for vítima de um ataque DDoS ou se for comprometido por malwares.
Nenhuma hospedagem que nós tenhamos conhecimento oferece proteção profissional contra hackers e DDoS embutida em todos os planos como a EreHost faz.
A maioria, quando oferece, instala CDNs gratuitos como o CloudFlare ou usa ferramentas como ModSecurity, BitNinja, WordFence ou algum nome genérico “anti-alguma coisa”, “blindado não sei o que” e lhe diz que seu site está protegido. Ele não está. A grande chance é que você descobrirá isso da pior maneira, eventualmente. 
Na verdade, o plano que eles lhe oferecerão do CloudFlare, por exemplo, nunca será o plano Pro que custa 20 dólares por mês por domínio. É o plano gratuito que não contém o Firewall de aplicativos web (WAF). Logo, zero proteção. Veja bem: a CloudFlare, que é uma das maiores empresas da área e preza por preços competitivos, cobra 20 dólares por mês por domínio para lhe garantir alguma proteção contra hacker.
Já as ferramentas de segurança como o ModSecurity e cia, apesar de ajudarem, são muito, muito, muito básicas. Elas não conseguem impedir invasões de hackers pois não contam com as vacinas necessárias para impedir os exploits mais recentes e, também, não contam com uma rede física robusta (+1 Tbps), hardware e métodos de filtragem avançados o suficiente para mitigar um ataque DDoS com sucesso. 
O máximo que essas proteções genéricas conseguirão fazer é impedir um ataque de força bruta de minúscula escala na sua página de login, mas isso nem arranha a superfície do que uma proteção eficiente realmente precisa fazer. O mercado de cybersegurança movimenta 200 bilhões de dólares por ano. Com esse valor em mente, você consegue entender o quão super básica é a proteção que essas ferramentas gratuitas oferecem.
Cache é uma das ferramentas principais na economia de recursos e melhora de desempenho do seu website.
Hospedagens que oferecem caches especiais que trabalhem diretamente com o software de web ao invés de depender somente de código PHP (como no caso de plugins comuns de cache), são as mais indicadas. Se estiver utilizando WordPress, compare os plugins LiteSpeed Cache (LS Cache) e WP Rocket.
Redis & Memcached são ferramentas especiais de cache em memória que diminuem o consumo de recursos, principalmente ao cachearem consultas pesadas do MySQL (banco de dados). Hoje em dia, essas ferramentas são essenciais. Fuja das hospedagens que não as oferecem. (A EreHost trabalha com Memcached 🙌🏻).
Se você optar por uma hospedagem sem cache premium, uma licença do WP Rocket, por exemplo, custa 49 dólares por ano. Já uma instância Redis ou Memcached tem um custo médio de 11 dólares por mês na AWS. Portanto, são praticamente 15 dólares por mês (49/12 + 11) a mais no custo de manutenção do seu site.
Backups devem ser diários com retenção mínima de 15 dias. Recomendamos fortemente que a hospedagem tenha também backups extras externos à infraestutura que armazena o seu site, no mínimo de forma semanal, para casos de desastres naturais ou incêndios.
Se você optar por uma hospedagem que não oferece backups secundários fora da infraestrutura, uma plataforma de backups como o Sucuri Backups ou o VaultPress, cobra 5 dólares por mês por domínio.
Apenas com 1 site, de acordo com as nossas contas, você pagaria adicionalmente, por mês, aproximadamente R$ 450/mês, veja:
+ R$ 180 (3h de suporte de um dev)
+ U$ 20 (waf/cdn) *
+ U$ 15 (cache) *
+ U$ 5 (backup) *
+ U$ 5 (e-mails profissionais)
R$ 450/mês (aproximadamente)
* Cálculo do dólar feito a base de conversão $1 dólar igual a R$ 5,22.Isso sem considerar os impostos de importação, pois muitos desses serviços são oferecidos por empresas americanas e passíveis de pagamento de impostos de importação de serviço no Brasil.
Na EreHost, por exemplo, todos esses itens são incluídos na maioria dos planos. 
Ao visitar os sites das hospedagens, você sai com a impressão de que tudo é ilimitado e muito baratinho, sem segredos. Concorda?
Realmente, existem diversos artifícios escondidos em termos de compromisso para limitar o seu uso e até mesmo informações vitais jamais divulgadas. Se algo é muito barato, com certeza, algum comprometimento foi feito. Almoço grátis não existe, né?
Fizemos um checklist com perguntinhas para você desbravar o mundo dos detalhes escondidos das hospedagens.
É muito comum que os provedores baratinhos usem data centers básicos ou de reputação bastante duvidosa. Dessa forma, é possível conseguir hardware com preços abaixo da média e oferecer planos de hospedagem bem baratinhos.
Esses mesmos datacenters, provavelmente, não possuem redundância e não atendem aos requisitos mínimos da certificação Tier III e IV. Daí, o preço mais barato que o “normal”, já que a falta de redundância anda ao lado do grande risco de falhas e incêndios. 
Resumidamente, datacenters com certificação Tier III possuem equipamentos de refrigeração e alimentação de energia redundantes. Já os datacenters com certificação Tier IV, que é o maior nível de certificação, precisam ter 2 fontes de energia vindas de subestações separadas e possuir geradores de backup para cada uma dessas linhas de energia. Incrível! Não é mesmo?
Sempre opte por datacenters com certificação Tier III ou IV, que possuam no mínimo 10 anos de existência e que nunca tiveram problemas com incêndios, como, por exemplo, a DigitalOcean, AWS, Google, Linode, Under etc.
A melhor maneira para descobrir se o provedor da hospedagem preza por transparência e disponibilidade é verificando se existe uma página de status pública que discrimine quão frequente são os incidentes de infraestrutura.
Algumas hospedagens e datacenters até possuem uma página de status, mas não é possível ver o histórico de incidentes… Estranho, né? 
Quem não deve não teme, já dizia o ditado. Aqui na EreHost, no status.erehost.com.br, você consegue verificar a disponibilidade de nossa infraestrutura inteira de até 12 meses atrás.
